O Tribunal de Instrução Criminal do Porto mandou julgar 12 pessoas associadas ao gangue de Valbom por alegado envolvimento no homicídio tentado do inspector da PJ Carlos Castro e factos correlacionados.
A decisão instrutória do 3.º Juízo-A do TIC, esta quarta-feira divulgada pela Agência Lusa, recusa todos os pedidos dos arguidos, nomeadamente o desentranhamento do processo de diversas escutas telefónicas.
O inspector foi ferido com disparos de "shotgun", em 16 de Abril de 2008, na sequência de uma alegada tentativa de roubo da sua viatura, quando se aproximava da sua residência, levando dois filhos menores.
A julgamento vão, por decisão do TIC, sete arguidos que já se encontram presos e cinco sujeitos à medida de coacção mínima, o Termo de Identidade e Residência.
O homicídio tentado do inspector integrava a pronúncia do processo originário do gangue de Valbom, dele sendo retirado num despacho saneador das Varas Criminais do Porto.
Com o julgamento em curso, o tribunal optou por uma alteração substancial dos factos, revalidando a acusação de homicídio tentado e remetendo-a para julgamento autónomo.
JN
O inspector foi ferido com disparos de "shotgun", em 16 de Abril de 2008, na sequência de uma alegada tentativa de roubo da sua viatura, quando se aproximava da sua residência, levando dois filhos menores.
A julgamento vão, por decisão do TIC, sete arguidos que já se encontram presos e cinco sujeitos à medida de coacção mínima, o Termo de Identidade e Residência.
O homicídio tentado do inspector integrava a pronúncia do processo originário do gangue de Valbom, dele sendo retirado num despacho saneador das Varas Criminais do Porto.
Com o julgamento em curso, o tribunal optou por uma alteração substancial dos factos, revalidando a acusação de homicídio tentado e remetendo-a para julgamento autónomo.
JN